Com a inauguração da primeira loja em junho 2020, a The Waffle King foi capaz de crescer mesmo durante um ano de crise econômica, comercializando 16 novas franquias em sete estados diferentes. O faturamento do grupo chegou a casa dos R$ 5 milhões e a expectativa é atingir 100 unidades com receita de cerca de R$ 100 milhões em 2021.
O fundador da marca, Anderson Suriz, conta que o segredo para prosperar em um ano tão caótico como 2020 foi um planejamento bastante minucioso. “O modelo de negócio da The Waffle King foi estruturado ao longo de dois anos. A inauguração da loja modelo em junho de 2020, em Gramado, ocorreu em meio à crise do COVID-19. Entretanto, como o negócio já havia sido pensado para ser um fast food com todas as embalagens descartáveis, mesmo em períodos de restrições, trabalhamos com o modelo “TO GO” (pegar e levar) e crescemos o faturamento das empresas em todos os meses”, explica.
O empresário ainda revela como surgiu a ideia de lançar um negócio tão inovador, se tornando a primeira rede de fast food de waffle da América Latina. “Durante uma viagem à Europa, provei o Waffle de Liège e me impressionei com o produto produzido na hora e com um sabor incrível. Ali enxerguei uma oportunidade de criar um modelo de negócio único com um projeto diferenciado que pudesse ser multiplicado no Brasil e em qualquer lugar no mundo”, relembra ele.
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Franqueados da rede The Waffle King têm direito a uma série de benefícios que vão além dos treinamentos, como suporte para escolha do ponto e fornecedores homologados, acesso a equipamentos e insumos exclusivos para a produção das massas de waffle, estratégias diferenciadas de marketing digital, aplicativo próprio para pedidos e integração com os principais aplicativos de delivery.
O fundador da franquia ainda ilustra como é que os treinamentos da marca funcionam: “os treinamentos oferecem suporte para a procura de ponto comercial, seleção e contratação de equipes, treinamento de utilização de sistemas, treinamento operacional e gestão de controles”.
Para apostar no projeto, a franqueadora pede aos interessados um investimento inicial que vai de R$ 130 mil a R$ 500 mil (dependendo do modelo escolhido). A estimativa de retorno fica entre 18 e 24 meses. Já o faturamento médio mensal vai de R$ 35 mil a R$ 200 mil (variando de região para região e tamanho da operação).