Mesmo com as lojas fechadas, respeitando as medidas de isolamento social, os franqueados da Maria Pimenta praticamente não tiveram prejuízos. Isso acontece graças ao modelo de negócio da franquia e ao suporte da franqueadora diante deste cenário.
Além disso, a rede está de olho na demanda reprimida e se prepara para atender o grande fluxo de clientes que deve surgir assim que a pandemia passar. Com as consumidoras em casa nesse período, a tendência é que a procura por cuidados e serviços de beleza seja alta quando os atendimentos forem normalizados.
A Maria Pimenta já está investindo em lojas maiores e melhores localizadas para atender essa demanda, migrando algumas de suas unidades para novos pontos.
A franqueadora se preparou tanto para apoiar seus franqueados quanto para oferecer uma oportunidade atrativa para quem quer abrir uma nova unidade.
Apoio aos franqueados na pandemia
Para enfrentar a crise, a Maria Pimenta trabalha de forma árdua e estratégica, prezando pela saúde do negócio de seus franqueados.
A franqueadora zerou a cobrança da taxa de royalties e do fundo de propaganda por todo o ano de 2020, com o objetivo de gerar fluxo de caixa e dar um fôlego para capital de giro.
A rede também apoiou os franqueados na negociação de carências de aluguel para suas unidades, além de fornecer uma consultoria jurídica em constante atualização para informar e tirar dúvidas dos franqueados diante de cada decreto ou medida anunciada pelo governo.
A Maria Pimenta trabalha com sistema de contratação de profissionais que são microempreendedores individuais (MEI), o que possibilitou passar por esse período sem demissões e sem prejuízos aos franqueados.
A franquia na prática
Para Jéssica Hernandes, a trajetória com a Maria Pimenta vem sendo de sucesso. A franqueada, que tem uma loja na cidade de São Paulo, encontrou na marca a possibilidade de realizar um sonho: ter sua própria esmalteria.
Psicóloga atuante, Jéssica apostou em uma unidade motivada pela oportunidade de, além de ampliar seus ganhos financeiros, ajudar outras mulheres a recuperar sua autoestima.
Hoje, a unidade da franqueada em São Paulo já atingiu um faturamento que gira em torno de R$ 25 mil a R$ 30 mil.
“Recentemente fizemos uma reforma com mais duas salas e um escritório, para ampliar a meta e triplicar o faturamento. Tenho a meta da abertura de cinco lojas com a marca”, revela Jéssica.
Para a franqueada, o contato constante com os franqueadores e a relação de confiança construída com sua equipe de colaboradoras faz toda a diferença no sucesso do negócio.
Investindo em uma franquia Maria Pimenta
Para quem pensa em abrir uma franquia, a Maria Pimenta está trabalhando com uma oportunidade diferenciada. A rede oferece um modelo de negócio completo e estruturado, com baixo custo de investimento: a partir de R$ 55 mil.
A franqueada Karina Matos está com sua unidade Maria Pimenta Esmalteria pronta para inauguração. E as expectativas para a abertura já são altas.
“Estamos em stand by devido a quarentena, e por isso ainda não pude inaugurar minha unidade. Mas, conto com cerca de 600 clientes já cadastradas, em fila de espera, para após a quarentena. Não imaginava que já teria uma fila de espera tão grande. A franqueadora negociou meses de aluguel grátis para mim e não preciso me preocupar com royalties até o meio do próximo ano. Apesar de estar fechada, não tive nenhum encargo financeiro”, conta Karina.
Toda a implantação das unidades é feita pela própria franqueadora, sem que o franqueado tenha que se preocupar com o processo de montagem da loja. A unidade é entregue pronta para funcionar.
A taxa de royalties está isenta até julho de 2021, reduzindo custos fixos e potencializando a rentabilidade dos franqueados.