A Casa do Construtor, rede de aluguel de equipamentos para construção e soluções para o dia a dia, acelerou o seu plano de expansão durante esse ano e conseguiu abrir a sua 500ª unidade.
A unidade, que marca essa significativa meta da rede, foi inaugurada em Piracicaba, no interior de São Paulo — e é a quarta unidade da rede na cidade.
O local de instalação foi escolhido por conta do grande potencial que Piracicaba possui, já que tem uma população de mais de 400 mil habitantes e pela sua economia muito diversificada. Além disso, a franqueadora também se baseou no desempenho que as suas outras unidades tem no local.
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Um caminho bem estruturado e resultados muito satisfatórios em 2022
É importante destacar que, além da 500ª unidade da Casa do Construtor marcar o crescimento geográfico da rede, ela é também uma consequência do bom resultado que a franqueadora obteve durante esse ano.
Segundo ela, o seu faturamento nesse primeiro semestre alcançou R$ 319,6 milhões, representando 45,6% a mais do que no mesmo período de 2021. Apenas em 2022, foram abertas 90 unidades (sendo duas no Paraguai) e até o fim do ano devem ser inauguradas mais 110, incluindo a primeira no Uruguai.
Por conta do seu crescimento nos últimos anos, e do bom semestre que a franqueadora já trilhou em 2022, a sua ideia é encerrar esse ano com um faturamento de cerca de R$ 750 milhões.
“Nos últimos três anos, aceleramos a abertura de lojas, mesmo durante a pandemia, o que mostra a força e resiliência do mercado de construção civil. Desta forma, seguimos firme em nosso plano de superar as mil unidades em 2025. Para isso, temos adensado nossa presença em mercados-chave como o interior paulista, buscado parceiros no Sul e Norte do nosso país e demos mais corpo a expansão internacional, que deve fechar o ano com cinco unidades na América do Sul. É importante ressaltar também que este desempenho foi obtido sobre uma base já bastante robusta de 2021″, afirma o presidente da Casa do Construtor, Altino Cristofoletti Jr.
De acordo com o executivo, o crescimento da rede está sendo alavancado por três fatores: o aumento da demanda de pessoas que realizaram melhorias e reformas em casa, o aquecimento do mercado da construção civil e o fato dos consumidores e empresas estarem aproveitando as vantagens da economia compartilhada — optando por alugar equipamentos em vez de imobilizar capital com aquisições.