Os gastos com saúde não deixam de ser necessários na crise. Afinal, alguns segmentos são prioridades, independente do cenário econômico pedir reajustes no orçamento.
Nesse espírito, a rede Direito de Ouvir espera seguir com bons resultados. A marca, que começou a expansão por franquias em 2013, é especializada em produtos que possibilitam a reintegração de pessoas com deficiência auditiva à sociedade e tem como foco oferecer atendimento e produtos a preços acessíveis.
Neste ano, uma franquia já foi aberta, na cidade de Diadema. A previsão é inaugurar duas novas clínicas no segundo semestre deste ano, uma em Rio Claro e outra em Araraquara.
“O objetivo do modelo de negócio da Direito de Ouvir é possibilitar que empreendedores das mais variadas áreas – e não apenas fonoaudiólogos – possam abrir uma clínica com a marca”, explica Frederico Abrahão, CEO da Direito de Ouvir.
Em 2015, a empresa cresceu 35% e a expectativa é registrar a taxa de crescimento de 40% em 2016. Além da abertura de novas unidades, a expansão da marca se dá pelo credenciamento de fonoaudiólogos para atendimento em todo o país, somando cerca de 400 profissionais credenciados.
Para manter o crescimento da empresa na crise, Abrahão conta que a Direito de Ouvir não deixa de investir e repensar estratégias.
“Nossa estratégia é desenvolver novas habilidades e compensar o custo com ações inteligentes, como reduzir os custos fixos, eliminar desperdícios, evitar e diminuir despesas ou adiá-las, acelerar o processo de expansão. Além disso, investimos na qualificação e motivação dos nossos colaboradores e, principalmente, na qualidade do atendimento para os nossos clientes”, pontua.
A empresa busca franqueados que se identifiquem com a área de saúde, sem exigir a formação em fonoaudiologia. A região prioritária é o estado de São Paulo, mas a marca não restringe a negociação de franquias para outras regiões.
Investimento total: R$ 135 mil
Taxa de franquia: R$ 45 mil
Royalties: 5%
Faturamento médio mensal: R$ 50 mil
Prazo de retorno: 16 a 24 meses
