Apostando na produção de massas artesanais frescas e molhos sem conservantes ou corantes químicos, a rede Pastifício Primo está em busca de novos franqueados, e estima alcançar 60 unidades até o final de 2026.
A rede que, iniciou suas atividades em 2010 e possui 8 unidades em operação, teve como fundador o empresário uruguaio Ivan Primo Bornes, que dedicou anos se dedicando ao ofício da produção de massas de alta qualidade.
Em 2020, a rede foi comprada pelos irmãos Vicente Di Cunto e Andrea Di Cunto, que continuam trabalhando com foco na produção de produtos deliciosos para os clientes. “Somos adeptos de uma alimentação fresca, natural, saudável e divertida, valores que para nós são muito mais importantes do que meras estratégias de marketing”, afirma Vicente.
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As unidades das franquias do Pasticífio Primo deverão ser instaladas primeiramente nos alguns bairros ainda não atendidos na cidade de São Paulo e nos municípios localizados em um raio máximo de 400 quilômetros de distância da capital paulista.
Além disso, as cidades como Curitiba, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Rio Preto também são alguns alvos do Pastifício Primo para os próximos anos.
Modelo de negócio
O Pastifício Primo trabalha com um modelo de franquia mini, que é abastecido com massas recheadas, molhos e antepastos produzidos no centro de distribuição da rede. A franquia fica responsável pelo preparo das massas lisas, montagem das lasanhas, canellonis e rondellis para os clientes.
Vale destacar que um dos diferenciais da rede é manter a suas taxas de marketing e de royalties reduzidas – entre 1% e 3%, respectivamente – o que contribui muito com a rentabilidade dos franqueados.
O custo de abertura de uma unidade do Pastifício Primo fica em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil, com tudo incluso (taxa de franquia, reforma de ponto, decoração, equipamentos e capital de giro). Já o faturamento médio mensal varia entre R$ 80 e R$ 120 mil por mês.