6 aprendizados para franquias saírem mais fortes da crise

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aprendizados para franquias saírem mais fortes da crise
aprendizados para franquias saírem mais fortes da crise

Tudo indica que a pandemia ainda está longe de acabar. Mas, mesmo em crise, já é possível identificar que algumas mudanças no mundo dos negócios vieram para ficar.

Muitos dos ajustes que as franqueadoras precisaram fazer para sobreviver ao coronavírus devem permanecer como tendências para o futuro do franchising. E várias delas se provaram como grandes aprendizados para franqueadoras e franqueados.

Neste artigo, pontuamos algumas lições que as franquias podem tirar a partir da pandemia, e que podem ajudá-las a saírem ainda mais fortes e bem posicionadas desta crise.

Pessoas são mais importantes que os negócios

Diante de uma situação tão grave quanto o coronavírus, e de todas as consequências que ele trouxe para a saúde física e mental dos brasileiros, muitas franqueadoras perceberam como é importante enxergar os franqueados não apenas como parceiros de negócios, mas como pessoas.

Entender que a saúde e bem-estar são prioridades e que sem colaboradores, clientes e franqueados saudáveis e equilibrados é impossível que os negócios prosperem, certamente é uma das grandes lições que muitas redes estão aprendendo neste período.

O suporte ao franqueado é fundamental

Contar com o suporte de uma marca que tem expertise e credibilidade no mercado é uma das vantagens de abrir uma franquia. Entretanto, principalmente agora, o suporte ao franqueado se mostrou ainda mais importante.

A comunicação, com o intuito de alinhar posicionamentos, transmitir informações e guiar os parceiros em um momento de tanta incerteza e desânimo, tem sido fundamental para que os franqueados continuem engajados e motivados a superar as adversidades.

Ser digital é indispensável

Se estar na internet já era extremamente importante antes da Covid-19, com o isolamento social é indispensável.

Com as pessoas em casa, os eventos de franchising suspensos e a negociação presencial bastante restrita, usar os portais de franquias, redes sociais, e-mail marketing e outras ferramentas digitais é o caminho para anunciar.

Por meio delas, muitas franqueadoras têm conseguido ajudar os franqueados a vender seus produtos e serviços, seguir se relacionando com os consumidores e ainda manter a expansão ativa.

Home office é possível, mas precisa ser planejado

Não é de hoje que a tecnologia permite o trabalho remoto. Porém, a grande lição da quarentena com relação ao home office é que ele precisa ser estruturado e contar com rotinas e regras bem definidas para que funcione adequadamente.

Também ficou claro que a forma tradicional de gestão (baseada no controle e na relação presencial com os colaboradores) não funciona no trabalho à distância. A liderança de equipes remotas deve ser mais humanizada, baseada na confiança, na empatia, em processos claros e na entrega de resultados.

É preciso exercitar a responsabilidade social

Várias redes de franquias colocaram em prática ações sociais para amparar pessoas e instituições que estão sendo duramente afetadas pelo coronavírus.

Mas o aprendizado que deve ficar é que, mesmo depois da crise, também é importante que as companhias do franchising continuem exercitando a responsabilidade social e incentivem os seus franqueados e clientes a fazerem o mesmo.

Se reinventar é inevitável

A situação atual forçou boa parte das redes a se reinventarem. Muitas companhias precisaram pensar rapidamente em novos modelos de negócio, produtos e serviços diferenciados e formas de vender à distância.

Neste momento, infelizmente, essa onda de inovação foi ocasionada por uma situação muito grave. Mas não é preciso esperar uma próxima crise para perceber a necessidade de transformação.

Movimentos de mercados, mudanças no comportamento do consumidor e outros fatores muito mais comuns também podem exigir que as franqueadoras atualizem suas estratégias, formatos de franquias e posicionamentos.

Por isso, o aprendizado que fica é que a inovação é sempre necessária e inevitável, e as franqueadoras que tiverem planejamento e assertividade para estruturar suas mudanças, sairão ainda mais criativas e preparadas para o pós-crise.

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