Atento às tendências dos aplicativos de delivery de comida, o Ceofood chegou ao mercado com um modelo atrativo tanto para franqueados quanto para os restaurantes.
A proposta da marca é oferecer aos comerciantes taxas fixas para manter os produtos no marketplace do Ceofood, sem cobranças absurdas ou surpresas no final do mês.
Fundada em 2018, a rede já conquistou 230 unidades franqueadas. Investindo em constante expansão, a meta é superar o número de 500 unidades ativas até o final de 2020, expandindo, inclusive, para o mercado europeu.
Estruturado pelo administrador de empresas Kawel Lotti, o Ceofood surgiu como uma ideia durante uma viagem de férias.
Lotti notou que donos de estabelecimentos comerciais de pequenas cidades se queixavam das taxas cobradas pelos players do mercado de plataformas de delivery, que costumam faturar em cima de cada pedido feito pelos clientes. Veio, então, o insight: projetar um app de delivery de comidas que estabelece valores fixos mensais a serem pagos pelas empresas.
Em franca expansão, o Ceofood cresce acompanhando as mudanças do setor e apostando em inovação. Para somar ao delivery de comida, a partir de janeiro de 2020, o aplicativo começa a realizar entregas de serviços em geral, como compras de supermercado, farmácias, pet shops, entre outros estabelecimentos comerciais.
Franquia Ceofood
Com modelo franquia home based, os empreendedores que investem no Ceofood ficam responsáveis por prospectar novos estabelecimentos para o aplicativo, com o diferencial de não cobrar nenhuma taxa em cima dos pedidos feitos pela plataforma. Todos os comerciantes pagam apenas uma mensalidade fixa, que gira em torno de 99 reais a 149 reais.
Para abertura de uma franquia Ceofood, o investimento total é de 5,9 mil reais. Não há custo para instalação da franquia: é possível operar o negócio em casa.
O faturamento médio mensal é de 5,5 mil reais no primeiro ano, com crescimento conforme a base de clientes. A franquia garante um modelo de ganhos recorrentes e crescentes, com remuneração advinda de parte do valor fixo pago pelas empresas.
A lucratividade do negócio é estimada em 50%. Com uma base de dez clientes por mês, o retorno do investimento deve acontecer em seis meses.
A rede busca por franqueados em todo o país, que tenham flexibilidade de horário.
O que os franqueados dizem
Alfredo Jinjas, master franqueado em São Paulo, encontrou no Ceofood uma oportunidade de transformar sua carreira.
O empreendedor investiu na franquia depois de 35 anos atuando como gestor em multinacionais de grande porte. A decisão veio depois de um ano de análise no segmento de franquias, baseada no objetivo de investir em um negócio abrangente, ligado à tecnologia e alimentação.
“O modelo é inovador e o mercado de delivery vem crescendo muito. Iniciamos a operação na capital paulista em setembro de 2019 e os resultados já superam o planejado”, conta Jinjas.
Já Leandro Slonglo é master franqueado Ceofood, desde 2018, em Santa Catarina. O empreendedor atua como cirurgião dentista há 24 anos, e conheceu o app através de um amigo, que é diretor da marca.
Diante das possibilidades de crescimento dentro do franchising, o empreendedor se interessou pelo modelo de negócio e, em menos de um ano, expandiu a localidade de atuação: além de Santa Catarina, Leandro opera uma unidade no Paraná.
“Os resultados foram muito positivos. Escolhi atender ao estado do Paraná pela proximidade geográfica e pela experiência em Santa Catarina. Estou otimista com o crescimento do negócio”, conta Leandro.
Atualmente, o empreendedor já vendeu mais de 35 franquias da rede nos dois estados de atuação. Para os próximos anos, a expectativa é que o número de vendas seja triplicado.
Treinamento e suporte
O franqueados Ceofood podem realizar o treinamento inicial a distância ou na sede da franqueadora, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Com duração de seis horas, a capacitação é completa, com foco em mercado de delivery, oportunidades do setor, técnicas de venda e administração de franquias.
O suporte é completo, e os franqueados recebem apoio em marketing e questões jurídicas.
