Divino Fogão quer abrir 10 “cozinhas invisíveis” até o fim de 2024

Desde a pandemia, o Divino Fogão vem investindo bastante no modelo de dark kitchen ou cozinha invisível, que são as operações voltadas especialmente para o delivery. Como resultado, nos últimos dois anos, a rede abriu 21 pontos de vendas neste formato, e pretende inaugurar mais 10 dark kitchens em 2024.

O modelo de licenciamento tem um investimento inicial que parte de R$ 19,5 mil, que são destinados à compra de insumos para produção, taxa de uso de marca, embalagem, marketing e treinamento. A mesma cozinha pode produzir pratos de três marcas da companhia: Divino Fogão, Box Divino e Fazenda das Delícias.

O alvo principal são os bairros e/ou cidades mais distantes de grandes centros e metrópoles, em especial nos estados de Paraná, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Tocantins, Amazonas e interior de São Paulo. Já no primeiro trimestre deste ano, o Divino Fogão deve abrir mais um ponto em Salvador (BA) e em Goiânia (GO).

“O universo da alimentação é muito amplo e com muitas oportunidades de negócio, como o delivery. Entendemos que com a pandemia, as entregas via domicílio foram necessárias para as marcas de Food Service, porém, atualmente, o canal de vendas se tornou fundamental para as empresas. Dessa forma, para nos mantermos atualizados, criamos as dark kitchens para atender ao público que prefere se alimentar dentro do seu lar, mas procura ter a mesma qualidade do restaurante físico. Nossa proposta é, ano após ano, levar o formato para mais estados do Brasil”, finaliza Reinaldo Varela, fundador e presidente do Divino Fogão.