Diante da crise mundial do coronavírus, muitas empresas e redes franqueadas vêm adotando medidas para auxiliar que time de funcionários e unidades franqueadas enfrentem os desafios econômicos que estão por vir. Uma das ações, empregada pelo Jah, rede de franquias de açaí, é a suspensão da taxa de marketing. Por tempo ainda indeterminado, os franqueados não terão que pagar esta contribuição, dedicada às ações de comunicação e marketing das franquias.
O Jah atua no mercado de alimentação desde 2009, produzindo a distribuindo açaí, sorvetes e picolés artesanais, preparados com receitas exclusivas e ingredientes de alta qualidade. Fundado em Conselheiro Lafaiete, interior de Minas Gerais, a marca expande por franchising desde 2016 e, atualmente, possui fábricas em Belo Horizonte (MG) e Sorocaba (SP) e conta com mais de 50 unidades em operação.
Dentro do franchising, a rede se destaca por trabalhar com um modelo de franquia moderno, com foco na experiência completa do cliente: os consumidores escolhem os alimentos e se servem, sem perder tempo em filas.
De acordo com a assessoria da marca, a rede adotou a determinação de suspender a taxa de marketing para tentar conter o prejuízo causado pela pandemia do COVID-19. A maioria das unidades franqueadas da rede estão instaladas em shoppings e centros comerciais, que começam a operar em horários reduzidos e/ou serão fechados como medida para conter a disseminação do vírus.
A taxa de marketing é conhecida, também, como taxa de propaganda. Na maioria das franquias, os franqueados pagam, mensalmente, uma contribuição para o marketing institucional e para outras estratégias que potencializam a divulgação da rede. A taxa é cobrada de acordo com uma porcentagem relativa ao faturamento bruto ou como valor fixo, normalmente entre 2% a 5%.
O diretor de operações do Jah, Marco Antônio Gaudêncio, a ação é importante para que os franqueados se sintam amparados diante de um cenário de incertezas e desafios econômicos “Estamos juntos com o nosso franqueado, não queremos que a situação atual do país seja um grande transtorno financeiro para ele, por isso tomamos essa atitude. Nossa equipe está reunida para definir quais serão os próximos passos para colaborar durante a pandemia”, finaliza Gaudêncio.