Os aplicativos conquistam a cena tecnológica não só quando o assunto é entretenimento mas, principalmente, quando é sobre negócios. O mercado de franquias no país vive um momento interessante com o apoio da força da internet: as franquias de aplicativos estão chegando ao segmento com atuação exclusiva por meio de celulares, seja para desenvolvimento destes programas ou atuando unicamente pelos apps.
As vantagens das franquias de aplicativos chamam a atenção dos empreendedores. Além de participarem de um mercado de alta demanda, as redes que atuam com apps também costumam oferecer modelos de franquias baratas e oportunidades para trabalhar em casa.
Se você quer investir nessa área, esta matéria vai te ajudar! A seguir, listamos algumas opções de franquias de aplicativos, com investimento a partir de R$ 3 mil. Confira:
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Potencial de mercado
O mercado brasileiro constitui um cenário positivo para quem pensa em investir em franquias de aplicativos.
Para o consultor de franquias Lucas Vetorasso, do grupo ATNZO, o cenário de franchising brasileiro vive uma onda de tecnologia com foco em facilidades para os consumidores brasileiros.
“Aplicativos delivery, de busca e de concentração de serviços, são alguns exemplos. Os hábitos de consumo têm mudado a passos largos e, para se adaptar, o mercado tem absorvido, mesmo de forma sutil, os novos formatos de negócios”, explica Vetorasso.
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Estudos da GSMA Intelligence estimam que, atualmente, o número de celulares e smartphones existentes no mundo ultrapassaram a quantidade de seres humanos: são mais de 7,19 bilhões de aparelhos celulares em todo o globo.
A realização e o recebimento de chamadas como principais funções dos celulares ficou no passado. Hoje, há um grande número de aplicativos que integram o cotidiano no para suprir lazer, convívio social, trabalho, estudos, finanças, entretenimento, alimentação, entre outros serviços.
Uma pesquisa de 2015 realizada pelo portal Statisca, registrou que haviam disponíveis na Apple Store para mais 1,5 milhão de apps para download gratuito e compra.
O mercado de desenvolvimento de aplicativos no país é recente e, mundialmente, a produtora de apps mais antiga no mundo tem pouco mais de 12 anos. Isso transforma o mercado de aplicativos em um campo com alta potencialidade para investimento e espaço para os concorrentes.
Por dentro das franquias de aplicativos
Para Lucas Vetorasso, a maioria dos modelos de franquias de aplicativos tendem a ser enxutos e, por este motivo, os valores de investimento são baixos, transformando este modelo de negócio em uma modalidade muito atrativa para quem busca opções de franquias baratas.
Ao mesmo tempo, a maioria destes negócios possibilitam que o franqueado atue em modelo home office, o que flexibiliza os horários de trabalho e requer pouco investimento em estrutura – a maioria das franquias home based exige do franqueado computador com acesso à internet, além de alguns objetos de trabalho, como impressora.
Quanto aos desafios, o consultor da ATNZO explica que é importante que o futuro franqueado se atente à saturação do mercado. Apesar de ter muito potencial para crescimento, o segmento pode ficar saturado a depender da área e do modelo que o empreendedor está buscando.
“Em contrapartida à saturação, é extremamente necessário compreender as mudanças de hábitos de consumo. Por exemplo, ideias muito inovadoras levam tempo para maturar e os consumidores entenderem o produto. São dois lados opostos, porém ambos podem levar o franqueado a enfrentar problemas futuros”, explica Vetorasso.
Por isso, o especialista recomenda que o empreendedor desenvolva estudos de mercado e, de preferência, em campo, para entrar em contato com o cotidiano do negócio e saber, minimamente, os pontos positivos e desafios que serão enfrentados.
Mas, se o caso for o empreendedor já estiver decidido a investir em franquias de aplicativos, o Vetorasso lista algumas dicas para preparação. Primeiro de tudo, é importante compreender a operação de forma micro.
“Normalmente, são poucos os que se aprofundam e entendem os modelos de negócio antes de começarem a atuar em uma franquia”, explica.
Um dos erros dos franqueados é esperar pelo treinamento oferecido pela franqueadora para estudar o modelo de negócio em que será investido.
Lucas aconselha estudar e buscar o máximo de informações possíveis: “há muitos modelos nos quais o franqueado é a frente comercial do negócio, gatilho expansor do mesmo, correto? Ou seja, se você não gosta muito de lidar com clientes e não possui uma boa comunicação, não invista em um negócio em que você dependerá de visitas, apresentações e fechamentos”.
O negócio macro, para o especialista, pode até ser tecnologia, mas é fundamental entender como funciona.
Olá boa noite sempre leio seus conteúdos gastaria de receber informações sobre as franquias só multas obgda
Oi, Adeilton! Obrigada por nos acompanhar! 🙂
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