O comércio eletrônico está em alta! Comprar pela internet e sem sair de casa é um hábito cada vez mais presente na vida dos brasileiros, o que impulsiona o crescimento das franquias para vender online.
Nas últimos anos, a crise do Covid-19 vem causou transformações no mercado. Com as medidas de distanciamento social, tão importantes para frear a disseminação do novo coronavírus, ficar em casa foi prioridade para preservar a saúde.
Diante desse cenário, o comércio eletrônico se mostrou uma solução tanto para fazer compras com segurança quanto para continuar trabalhando. E, no franchising, as franquias que adotam esse tipo de estratégia devem continuar em destaque.
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A seguir você confere algumas opções de franquias para vender online – são franquias baratas, com modelo de negócio home office, que focam em negócios por meio de plataformas digitais.
Comércio eletrônico no Brasil
Ainda mais em evidência diante do momento de isolamento social, o comércio eletrônico vem apresentando crescimento nos últimos anos.
Segundo dados da última pesquisa Webshoppers, realizada pela E-bit, somente no primeiro semestre de 2021 as lojas virtuais faturaram R$ 53,4 bilhões. O número representa um crescimento de 31% em comparação com o mesmo período de 2020.
Ainda entre janeiro e junho de 2021, o volume de pedidos aumentou em 7%, alcançando a marca de 100 milhões de compras realizadas. Outra informação interessante é que o ticket médio (valor por pedido) também cresceu, passando de R$ 438 em 2020 para R$ 534 em 2021.
A pandemia também fez com que novos consumidores adotassem as compras pela internet. Em 2019, a E-bit calcula que 29,4 milhões de brasileiros gastavam nas lojas virtuais. Em 2021, o número de compradores chegou a 42 milhões.
Negócio independente ou franquias para vender online: como decidir
Há vários caminhos para começar a vender pela internet, e é possível fazer isso tanto por meio de franquias quanto apostando em um negócio independente.
Com um negócio independente, as vendas podem ser feitas por uma loja virtual própria (veja aqui como criar loja virtual!) ou através de marketplaces e outras plataformas com suporte para comércio eletrônico.
O Mercado Livre, o Elo7 e o marketplace da Submarino, por exemplo, são opções para começar a vender pela internet em uma plataforma que já está pronta. Nesses casos, é fundamental ficar atento aos custos e taxas para vender em cada um desses espaços, ou para a criação e manutenção da loja virtual.
Outra maneira de vender online por conta própria é apostando em redes sociais, tanto para divulgação para negociação com os consumidores. Assim, as vendas podem ser feitas via Facebook, Instagram ou pelo WhatsApp.
Para todas as formas de venda online independente, é preciso ter em mente um ponto muito importante: a gestão de logística.
Ou seja, além de trabalhar na divulgação e promoção de vendas, é necessário ter processos bem estruturados para gestão de estoque, separação dos produtos, embalagem e envio dos pedidos para os consumidores. Dependendo do volume de vendas, esse trabalho pode demandar a contratação de funcionários para ajudarem na rotina de tarefas.
Com seu próprio negócio online independente, o empreendedor tem a liberdade para vender o que quiser: o mix de produtos pode ser alterado e adaptado de acordo com a disponibilidade de itens em estoque ou mudanças nas marcas vendidas conforme a negociação com fornecedores, por exemplo.
Já investindo em uma franquia para vender online, o empreendedor está sujeito às normas da rede. Isso significa um mix de produtos já definido, com fornecedores homologados e alterações feitas, geralmente, pela franqueadora.
Por outro lado, esse modelo de negócio já estruturado e com mix delimitado possibilita uma operação mais simples para os franqueados, que não têm que se preocupar com a gestão de estoque ou com pesquisas de mercado para renovação do mix de produtos.
Outro ponto atrativo é que é comum que as franquias para vender online ofereçam ao franqueado um modelo de trabalho com foco exclusivo na parte comercial. Assim, enquanto o franqueado se concentra nas vendas, a própria franqueadora se encarrega de manter o estoque, separar os produtos, embalar e enviar os pedidos para os clientes.
Isso faz com que a franquia exija uma estrutura mínima para ser operada: no geral, o franqueado precisa apenas de um computador e acesso à internet. Trabalhando em casa e sozinho, os custos fixos do negócio são bastante reduzidos, o que possibilita uma boa rentabilidade.
O investimento inicial de franquias para vender online é mais um ponto que chama a atenção. Embora começar um negócio virtual independente também possa sair barato, há franquias que reduzem ainda mais o capital necessário para começar. Há boas oportunidades de franquias baratas nesse meio.
Na hora de tomar uma decisão, é fundamental avaliar seu próprio perfil de empreendedor e os objetivos que tem com o negócio.
Se está em busca de uma forma de complementar a renda, por exemplo, optar por uma franquia pode ser uma boa escolha. Afinal, dessa maneira você tem uma estrutura mais robusta, que permite simplificar a operação e dedicar um tempo menor ao trabalho, conciliando com um emprego formal.
Porém, se a sua ideia é vender um produto específico (ou até mesmo algo produzido por você), a melhor alternativa é buscar meios de fazer vender na internet de forma independente.
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